Divulgação /FDC
São Paulo, 09/06/2025 - A 26ª edição do ranking internacional do jornal inglês Financial Times, divulgado no início deste mês, colocou cinco programas abertos de educação executiva entre os 85 melhores do mundo, sendo que quatro deles aparecem entre os 50 melhores.
O ranking analisa programas de educação executiva voltados a diretores, gerentes e outros cargos de liderança, e este ano analisou 119 programas no total. A seleção anual é feita por meio de questionários com pessoas matriculadas nos cursos e representantes das instituições, além de análises dos programas de aulas.
Além disso, os programas precisam ter formado a primeira turma há, no mínimo, três anos. As escolas também devem ter obtido receitas de pelo menos US$ 1 milhão em 2024, cerca de R$ 5,5 milhões.
Outros critérios, como número de participantes femininas e internacionais, crescimento nos últimos anos, localização internacional, escolas parceiras e diversidade do corpo docente também são levados em conta na composição do ranking.
Além dos cursos abertos, a publicação também divulgou um segundo ranking, no qual lista os programas de educação executiva customizados por empresas. Nesse caso, o Brasil também registra cinco participações, mas em posições diferentes (veja abaixo a classificação geral).
Em ambos os casos, a escola mais bem posicionada com sede no Brasil é o IESE Business School, que também conta com sedes na Espanha, Inglaterra e Estados Unidos. Já a Fundação Dom Cabral (FDC), o Insper e a Fundação Getúlio Vargas (FGV) são as escolas de origem brasileira que ganharam destaque.
O programa de educação executiva da Skema Business School, que tem sedes em Belo Horizonte (MG), França, África do Sul, China, Estados Unidos e Emirados Árabes Unidos, também aparece nos dois rankings.
De um total de 85 programas abertos de educação executiva ranqueados pelo Financial Times, cinco deles tem sede no Brasil:
Veja também as posições no ranking de programas de educação executiva customizados por empresas:
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