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Fundo de pensão diz que aplicação no Master não traz risco a aposentados

Divulgação/Banco Master

BC anunciou a liquidação extrajudicial do Banco Master em 18 de novembro, frustrando a segunda tentativa de venda do negócio - Divulgação/Banco Master
BC anunciou a liquidação extrajudicial do Banco Master em 18 de novembro, frustrando a segunda tentativa de venda do negócio

Por Gabriel Baldocchi, da Broadcast

redacao@viva.com.br
Publicado em 23/11/2025, às 15h56
São Paulo, 23/11/2025 - O fundo de pensão dos servidores do Amazonas afirmou, em nota, que a aplicação do instituto feita em títulos do Banco Master não oferece risco ao pagamento de aposentados e pensionistas do Estado. O Amazonprev investiu R$ 50 milhões em letras financeiras da instituição, título que não tem cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
Segundo a entidade, o Amazonprev tem receita para garantir o pagamento integral de todas as obrigações junto aos beneficiários. "O Amazonprev ressalta, ainda, que todas aplicações em fundos de investimentos foram feitas com instituições credenciadas pela Secretaria de Previdência e segue acompanhando o tema junto ao Banco Central."
Leia também: O que fazer se você tem conta ou CDB do Banco Master
O comunicado foi divulgado pelo Amazonprev no fim da última semana.

Liquidação extrajudicial

O Banco Central anunciou a liquidação extrajudicial do Master na terça-feira, 18, um dia após o grupo ter anunciado uma segunda tentativa de vender o negócio. Antes, o BC já havia negado a compra de fatia do Master pelo Banco de Brasília (BRB), transação que agora faz parte de uma investigação da Polícia Federal.
A liquidação do banco deixa expostos os investimentos feitos pelos institutos de previdência de Estados e municípios em títulos do banco, num total de R$ 1,9 bilhão. Como mostrou a Broadcast, 18 entidades ligadas à previdência de servidores de prefeituras e administrações estaduais aplicaram no Master.

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