Alckmin: é preciso discutir o IOF, mas o recurso é necessário

Cadu Gomes /VPR

Alckmin participou, no Hospital São Paulo, da cerimônia de entrega de equipamento que, segundo ele, vai permitir aumentar o número de atendimento - Cadu Gomes /VPR
Alckmin participou, no Hospital São Paulo, da cerimônia de entrega de equipamento que, segundo ele, vai permitir aumentar o número de atendimento

Por Broadcast

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Publicado em 30/05/2025, às 14h29
São Paulo, 30/05/2025 - O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) afirmou que é preciso discutir o IOF, mas ponderou que o recurso é necessário. Para Alckmin, a medida envolvendo o imposto "é exatamente para evitar um aumento maior da taxa de juros", que segundo ele, está muito elevado e preocupa.
Ainda assim, afirmou estar otimista. "O Brasil tem tudo para ter um crescimento ainda melhor este ano", disse. Segundo o vice, o agronegócio deve dar o impulso neste ano. "Com clima bom, as safras devem ser recordes, com crescimento de 10%", declarou. E alegou que, com safra maior, os preços devem cair.

'Negacionismo acabou'

Na capital paulista, o vice-presidente  disse que o "negacionismo acabou", em referência ao governo anterior de Jair Bolsonaro (PL), durante discurso nesta sexta-feira, 30, no Hospital São Paulo. Hoje, o governo federal lança um programa para acelerar o atendimento de médicos especialistas no Sistema Único de Saúde (SUS). A primeira entrega na iniciativa foi feita na capital paulista receberá um acelerador linear, equipamento de alta tecnologia para tratamento do câncer.
 "Nós já inauguramos, presidente Lula, aqui, o acelerador linear. O prédio foi adaptado, novos equipamentos foram instalados, e o novo acelerador está em funcionamento. Isso vai mais do que dobrar o número de pacientes que poderão ser atendidos, de maneira mais rápida, com um aparelho mais preciso", disse Alckmin. "A valorização da ciência - estamos aqui na universidade -, o respeito e a valorização da ciência. Acabou o negacionismo! A ciência mudou o mundo com água tratada, vacinas, antibióticos, tratamento adequado."
 Na capital paulista, o lançamento também contou com o presidente da Ebserh, Arthur Chioro, e da secretária de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde, Ana Estela Haddad.

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