Lula lamenta ausência em Marcha para Jesus em mensagem a líderes do evento

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Multidão vai às ruas de São Paulo na Marcha para Jesus nesta quinta-feira, 19 - Fraga Alves/Enquadrar/Estadão Conteúdo
Multidão vai às ruas de São Paulo na Marcha para Jesus nesta quinta-feira, 19

Por Denise Luna, do Broadcast

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Publicado em 19/06/2025, às 17h29

Rio, 19/06/2025 - Em mensagem endereçada ao Apóstolo Estevam Hernandes e Bispa Sônia, líderes da Marcha para Jesus realizada hoje na cidade de São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou não ter conseguido comparecer ao evento devido a compromissos de governo, mas disse que estava sendo representado pelo ministro-chefe da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias. Lula destacou a atuação do casal como “verdadeiros pastores do seu povo”.

“Desde que sancionei, com muito orgulho, a lei que instituiu o Dia Nacional da Marcha para Jesus, em 2009, vejo com esperança como essa celebração cresceu e se tornou um símbolo de unidade, paz e compromisso com os valores cristãos: a compaixão, a misericórdia, o respeito às diferenças e o amor ao próximo”, disse Lula em nota nesta quinta-feira, 19. “Ver o tamanho que essa celebração ganhou ao longo dos anos me faz lembrar de Davi, no propósito de unir o seu povo e colocar a adoração a Deus no centro da vida pessoal e da nação”, acrescentou.

De acordo com o presidente, a marcha é muito mais do que um evento. Segundo ele, tornou-se um “ato extraordinário de fé coletiva, uma caminhada de oração, de louvor e de compromisso com um Brasil mais humano, mais justo e mais solidário”.

Lula destacou ainda, a força e a generosidade do povo brasileiro, “um povo de fé, que não desiste”, e afirmou que é isso que inspira o governo a colocar a família brasileira no centro das decisões, “cuidando de quem mais precisa”.

O mandatário reafirmou o compromisso do seu governo com a liberdade religiosa e com o respeito à diversidade de crenças, afirmando que a pluralidade religiosa é uma das maiores riquezas da nossa democracia. “Nosso governo tem promovido o diálogo inter-religioso, respeitado as diferentes crenças, e valorizado o papel das igrejas na construção de um Brasil mais justo e solidário”,

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