Foto: Envato Elements
Por Beatriz Duranzi
[email protected]Estrelado por grandes nomes como Millie Bobby Brown (Stranger Things) e Chris Pratt (Guardiões da Galáxia), "The Electric State”, se tornou um dos filmes mais assistidos da Netflix no momento.
Com mais de 25 milhões de espectadores só na primeira semana de lançamento, o longa aborda um contexto nostálgico dos anos 1990, mas de maneira inusitada.
De acordo com o próprio streaming, o filme é baseado na graphic novel de Simon Stålenhag e o filme dirigido por Joe e Anthony Russo usa desse ambiente da época para contar uma história totalmente diferente daquela do que se passou na época já que mostra uma realidade onde a tecnologia evoluiu o suficiente ao ponto de criar um mundo em que humanos e máquinas coexistem.
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A história acompanha Michelle (Millie Bobby Brown), uma adolescente orfã que, um dia, recebe a visita de Cosmo, um robô meigo e misterioso que ela acredita estar sendo controlado por Christopher, seu irmão mais novo considerado morto.
Determinada a saber a verdade sobre o irmão, Michelle parte numa aventura pelo oeste americano com a companhia indesejada e inesperada do contrabandista e andarilho Keats (Chris Pratt) e seu robô parceiro e sarcástico Herman (dublado por Anthony Mackie).
Para quem viveu o auge da época dos “Backstreet Boys” e das "Spice Girls” pode achar divertido ver os personagens vivendo em um ambiente tão familiar e tão diferente ao mesmo tempo.
Já imaginou viver em um mundo dominado por máquinas? Parece um futuro mais próximo do que a gente imagina hoje, mas nos anos 90 não poderia estar mais distante. "The Electric State” brinca com isso ao ponto de você, enquanto assiste ao filme, se perguntar como lidaria com a situação se estivesse naquele lugar cercado por robôs.
O longa é recheado de aventura e ação e chama a atenção de qualquer fã de ficção científica que viveu nos anos 1990.
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