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Ministro diz que reunião com secretário de Estado dos EUA foi produtiva

Embaixada do Brasil

Chanceler Mauro Vieira e o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio - Embaixada do Brasil
Chanceler Mauro Vieira e o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio

Por Aline Bronzati, da Broadcast

redacao@viva.com.br
Publicado em 16/10/2025, às 19h06
Washington, 16/10/2025 - O ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o secretário de Estado do governo de Donald Trump, Marco Rubio, se reuniram ontem em Washington, na Casa Branca. O encontro foi o primeiro entre eles desde que os presidentes do Luiz Inácio Lula da Silva e Trump  tiveram conversa telefônica sobre a relação dos países.
Em declaração feita depois da reunião, Vieira afirmou que manteve ótima reunião com o titular do Departamento de Estado dos EUA, e que prevaleceu uma atitude construtiva e a retomada de negociações entre os dois países. A reunião começou por um encontro a só entre os dois, que durou cerca de 20 minutos.
Na sequência, ocorreu um encontro ampliado. Do lado do Brasil, participaram os embaixadores Maurício Lyrio, secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente, Philip Gough, secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros, e Joel Sampaio, Chefe da Assessoria Especial de Comunicação Social. Do lado dos EUA, o representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, teria participado da segunda parte da conversa expandida.

'Início auspicioso'

"A reunião com Rúbio foi o início auspicioso de processo de negociação entre os dois países", afirmou o chanceler brasileiro. Ele confirmou que o Brasil pretende abrir novos caminhos de negociação com os Estados Unidos e revogar as medidas contra o País. "Tive troca de ideias clara e objetiva com Rubio para tratar de comércio." 
Em relação a um encontro entre os dois presidentes, disse que esse objetivo está mantido. Perguntado se eles poderiam se encontrar na Malásia  Luiz Inácio Lula da Silva e Trump, afirmou que não sabia se eles poderiam se econtrar na Malásia durante a Reunião da Associação de Nações do Sudeste Asiático, em novembro. Mas não descartou a possibilidade.

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