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Do café à castanha: veja alimentos revalorizados após fim de taxas de Trump

@White House / Fotos Públicas

A retirada das tarifas impostas pelo governo Trump reacendeu a demanda por produtos agrícolas, beneficiando exportadores e produtores brasileiros - @White House / Fotos Públicas
A retirada das tarifas impostas pelo governo Trump reacendeu a demanda por produtos agrícolas, beneficiando exportadores e produtores brasileiros

Por Isabela Toledo

redacao@viva.com.br
Publicado em 07/12/2025, às 15h26

São Paulo, 07/12/2025 - A revogação das tarifas de 40% impostas pelo presidente americano Donald Trump sobre alimentos importados do Brasil trouxe reflexos imediatos ao mercado global. Produtos como café, castanhas e outros itens agrícolas voltaram a ganhar competitividade no exterior, aumentando as exportações e o interesse de compradores.

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Como funcionavam as tarifas

As tarifas elevavam os custos de entrada de produtos estrangeiros nos Estados Unidos, favorecendo produtores locais. Com a retirada dessas cobranças, o cenário se tornou mais favorável para países produtores, como o Brasil, que possui forte participação na cadeia agrícola internacional por meio da exportação.

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Alimentos que voltaram a se destacar

Entre os itens que ganharam nova valorização estão café, castanha de caju, amêndoas e frutas tropicais. Além do impacto econômico, esse movimento também estimula pequenos produtores e cooperativas, que passam a ter maior margem para negociar os produtos com o país americano.

Especiarias como canela, cúrcuma, gengibre e pimentas também entraram na lista dos produtos afetados pelo fim das tarifas, assim como as carnes, os óleos vegetais, a cera de abelha, os sucos e as geleias de frutas, as conservas de palmito, os produtos a base de farinhas e bebidas não acóolicas como água de coco

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Impacto para o consumidor e para o mercado interno

Segundo publicação do Governo Federal nas redes sociais, a alta demanda externa tende a influenciar preços no mercado brasileiro, mas também fortalece a economia agrícola nacional. O governo afirma que a mudança amplia oportunidades de exportação e traz perspectivas positivas para o final de 2025, especialmente para setores que dependem do comércio exterior.

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