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Vendas do varejo sobem 0,2% em agosto ante julho, aponta IBGE

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Com resultado de agosto varejo passou a operar em patamar 0,7% abaixo do recorde de vendas visto em março de 2025 - Adobe Stock
Com resultado de agosto varejo passou a operar em patamar 0,7% abaixo do recorde de vendas visto em março de 2025

Por Daniela Amorim, da Broadcast

redacao@viva.com.br
Publicado em 15/10/2025, às 09h39
Rio, 15/10/2025 - As vendas do comércio varejista subiram 0,2% em agosto ante julho, na série com ajuste sazonal, informou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com agosto de 2024, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 0,4% em agosto. Com o resultado, o varejo passou a operar em patamar 0,7% abaixo do recorde de vendas visto em março de 2025.
O varejo ampliado, que cresceu 0,9% em agosto ante julho, operava 2,8% aquém do pico da série histórica alcançado em março de 2025.
Leia também: Faturamento do varejo cresce 4% em agosto, impulsionado pelo Dia dos Pais
As vendas do varejo restrito acumularam crescimento de 1,6% no ano, que tem como base de comparação o mesmo período do ano anterior. No acumulado em 12 meses, houve alta de 2,2%, ante avanço de 2,5% até julho.
Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção, de veículos e de atacado alimentício, as vendas subiram 0,9% em agosto ante julho, na série com ajuste sazonal.
Na comparação com agosto de 2024, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram baixa de 2,1% em agosto. As vendas do comércio varejista ampliado acumularam recuo de 0,4% no ano. No acumulado em 12 meses, houve alta de 0,7%, ante avanço de 1,1% até julho. 

Crescimento na base anual

Seis das oito atividades que integram o comércio varejista registraram ganhos nas vendas em agosto ante agosto de 2024, segundo os dados da pesquisa. 
Foi registrado avanço de 0,4% em Combustíveis e lubrificantes, enquanto os Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo caíram 0,5%.
Houve avanço de 0,7% de Tecidos, vestuário e calçados e alta de 2,7% de Móveis e eletrodomésticos. Os Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria registraram avanço de 2,3% em agosto.
Livros, jornais, revistas e papelaria subiram 0,5%. Nos Equipamentos e material para escritório informática e comunicação houve recuo de 0,7%, e em Outros artigos de uso pessoal e doméstico houve alta de 2,1%.
No varejo ampliado - que inclui as atividades de veículos, material de construção e atacado alimentício, o segmento de Veículos, motos, partes e peças registrou recuo de 7,7%, enquanto Material de Construção caiu 6,1%, e Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo recuou 1,9%. 

Comparativo mensal

Em relação ao mês de julho, cinco das oito atividades que integram o comércio varejista registraram ganhos nas vendas em agosto. Os Combustíveis e lubrificantes recuaram 0,6%, enquanto os Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo subiram 0,4%.
Houve avanço de 1,0% de Tecidos, vestuário e calçados e alta de 0,4% de Móveis e eletrodomésticos. Os Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria registraram avanço de 0,7% em agosto.
Livros, jornais, revistas e papelaria caíram 2,1%. Nos Equipamentos e material para escritório informática e comunicação houve avanço de 4,9%, e em Outros artigos de uso pessoal e doméstico houve queda de 0,5%.
No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de material de construção, de veículos e de atacado alimentício, o segmento de Veículos, motos, partes e peças registrou avanço de 2,3%, enquanto Material de construção subiu 0,1%.
Com a reformulação periódica da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), o desempenho do varejo ampliado com ajuste sazonal inclui os dados do atacado alimentício, nova atividade investigada. No entanto, ainda não há divulgação de dados individuais para o atacado de produtos alimentícios na série com ajuste sazonal. O IBGE explica que é necessário ter uma série histórica mais longa para ter uma base de dados consistente para as divulgações ajustadas sazonalmente. 
Palavras-chave dinheiro IBGE Varejo Vendas

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