Foto: Envato Elements
Por Joyce Canele
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Antes de embarcar com o pet de estimação, é necessário comprovar que ele está saudável e com a documentação em dia.
Entre os documentos exigidos estão o comprovante de vacinação antirrábica e o atestado de saúde emitido por um médico veterinário.
As informações a seguir foram organizadas com base nas orientações disponíveis no site oficial da Azul Linhas Aéreas.
Documentos básicos para viagens dentro do Brasil:
Tem duração de um ano a partir da data da aplicação e caso seja a primeira vez que o animal recebe a vacina, deve-se aguardar 21 dias antes da viagem.
Precisa conter o tipo de vacina, o laboratório fabricante e o número da ampola.
Emitido por médico veterinário, com validade de até 10 dias antes da viagem. Deve incluir o nome do tutor, nome do animal, raça e idade.
Viagens entre Estados Unidos e Brasil:
O transporte de cães é permitido apenas em voos dos EUA para o Brasil, incluindo cães-guia e de serviço.
Para gatos, o transporte é autorizado tanto na ida quanto na volta.
Certificado veterinário em inglês (ou traduzido oficialmente), vacina antirrábica válida (obrigatória na Flórida), microchip de identificação e idade mínima de 6 meses.
É necessário apresentar o Certificado Veterinário Internacional (CVI) ou Passaporte de Animal de Estimação reconhecido pelo Ministério da Agricultura (MAPA).
O passaporte europeu não é aceito, pois não há reciprocidade com o Brasil.
Voos para Portugal:
Requer carteira de vacinação atualizada, vacina antirrábica, CZI, atestado veterinário e sorologia antirrábica (30 dias após a vacina, com resultado mínimo de 0,5 UI/ml). O microchip deve ser implantado antes ou no mesmo dia da vacinação antirrábica.
Para estadias acima de 60 dias, é preciso apresentar certificado do órgão sanitário português (DGAV) e comunicar a chegada do animal por e-mail com 48 horas úteis de antecedência.
Voos para França:
Carteira de vacinação, CZI, atestado de saúde, sorologia antirrábica e microchip.
Se o pet tiver passaporte europeu válido e em dia com a vacinação, não é necessário o CVI para reentrada na UE.
Voos para Espanha:
Voos para o Uruguai:
Cães e gatos precisam de vacinação contra raiva, CVI emitido nos 10 dias antes da viagem e desparasitação interna e externa.
Para cães brasileiros, é obrigatório apresentar exames com resultado negativo para leishmaniose.
Microchip é exigido para entrada e saída do país.
Voos para a Argentina:
Vacina antirrábica, CVI (emitido até 10 dias antes da viagem) e tratamento contra parasitas nos 15 dias anteriores.
Voos para o Paraguai:
Vacinação antirrábica, CVI, atestado de saúde e microchip. A primeira dose da vacina precisa ter sido aplicada pelo menos 21 dias antes da viagem.
Viagens para Fernando de Noronha:
Por ser uma área de preservação, além dos documentos regulares, é necessário obter uma autorização especial junto à Secretaria de Meio Ambiente e Turismo local.
O pedido deve ser feito com pelo menos 30 dias de antecedência por e-mail: [email protected]. A autorização é válida por 180 dias.
Viagens para a Floresta Nacional de Carajás (Flona):
Como é uma reserva ambiental, também é preciso solicitar autorização ao ICMBio: [email protected].
É necessário enviar dados do tutor e do animal, data da viagem, origem/destino, atestado de sanidade, documento com foto do tutor e carteira de vacinação.
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