Melania Trump ameaça processar filho do ex-presidente Joe Biden em US$ 1 bilhão

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Melania  exige que Hunter Biden se retrate de declarações ligando-a ao financista condenado por tráfico sexual Jeffrey Epstein - Fotos Públicas
Melania exige que Hunter Biden se retrate de declarações ligando-a ao financista condenado por tráfico sexual Jeffrey Epstein

Por Broadcast

redacao@viva.com.br
Publicado em 14/08/2025, às 13h19

Washington, 14/08/2025 - A primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, ameaçou processar Hunter Biden por mais de US$ 1 bilhão caso ele não se retrate de declarações ligando-a ao financista condenado por tráfico sexual Jeffrey Epstein.

Os advogados da primeira-dama contestam uma afirmação feita por Hunter Biden, filho do ex-presidente dos EUA Joe Biden, durante uma entrevista no YouTube ao jornalista britânico Andrew Callaghan, no mês passado. No bate-papo, Biden afirmou que Epstein teria apresentado Melania a Donald Trump no fim dos anos 1990, quando ela era modelo e ele, empresário do setor imobiliário.

As declarações são falsas, difamatórias e “extremamente obscenas”, escreveu o advogado de Melania Trump, Alejandro Brito, em uma carta a Hunter Biden. As declarações de Biden foram amplamente divulgadas nas redes sociais e noticiadas por veículos de comunicação em todo o mundo, causando à primeira-dama “danos financeiros e de reputação avassaladores”, escreveu ele.

Leia também: Departamento de Justiça teria informado Trump que seu nome está em arquivo de Epstein

A carta, datada de 6 de agosto e divulgada pela Fox News Digital, exige que Hunter Biden retire publicamente a afirmação e se desculpe, ou enfrentará ação judicial. O documento ainda acusa Biden de “usar o nome de outras pessoas para chamar atenção”.

Hunter Biden teria citado o escritor Michael Wolff como fonte da informação, a quem o presidente Donald Trump já chamou de “repórter de terceira categoria”. O casal presidencial afirma que se conheceu em 1998, durante uma festa da New York Fashion Week, apresentados pelo agente de modelos Paolo Zampolli.

O caso ocorre em meio à repercussão constante do passado de Trump com Epstein - amizade sobre a qual o presidente nega irregularidades - e à ausência de uma “lista de clientes” após a morte de Epstein, que foi oficialmente declarada suicídio em 2019. 

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