Trump volta a defender que cada voto tenha a identificação do eleitor

Daniel Torok / Casa Branca

Donald Trump afirmou que editará uma Ordem Executiva sobre o assunto; ele também defende o fim da votação eletrônica - Daniel Torok / Casa Branca
Donald Trump afirmou que editará uma Ordem Executiva sobre o assunto; ele também defende o fim da votação eletrônica

Por Crisley Santana e Patricia Lara, da Broadcast

redacao@viva.com.br
Publicado em 31/08/2025, às 17h05 - Atualizado às 17h08
São Paulo, 31/08/2025 - Em publicação na rede social Truth Social, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a criticar o sistema eleitoral do país, prometendo assinar uma ordem executiva para que haja identificação do eleitor em votos.
|A Truth Social é a rede social criada pelo presidente dos EUA. “Identificação do eleitor deve fazer parte de cada voto. SEM EXCEÇÕES! Farei uma Ordem Executiva para esse fim!!! Além disso, sem votação por correio, exceto para aqueles que estão muito doentes e para os militares distantes. USE APENAS CÉDULAS DE PAPEL!!!”, escreveu o presidente americano na publicação.
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 Em publicações anteriores, Trump já vinha dizendo que pretende eliminar a votação por correio e por urnas eletrônicas. Segundo ele, os equipamentos "custam dez vezes mais do que o sofisticado e preciso papel com marca d’água, que é mais rápido e não deixa NENHUMA DÚVIDA, ao fim da noite, sobre quem VENCEU e quem PERDEU a eleição".

Tarifas


Trump também disse, em um post no X, que sem tarifas e todos os trilhões de dólares já recebidos com as medidas, o país seria completamente destruído e o poderio militar americano seria instantaneamente obliterado.

Ele alegou que um grupo de juízes da esquerda radical não se importa com esse resultado das tarifas, referindo-se à decisão do Tribunal de Apelações que julgou que as tarifas foram impostas ilegalmente, ampliando o caos no comércio global.
 Trump, no entanto, elogiou a decisão de um democrata, nomeado pelo ex-presidente Barack Obama, dizendo que o magistrado votou para salvar os EUA. "Gostaria de agradecê-lo por sua coragem! Ele ama e respeita os EUA."
 Um tribunal de apelações manteve, na sexta-feira, decisão anterior que considerou ilegal parte relevante das tarifas impostas pelo governo Trump.

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