Foto: Envato Elements
Por Joyce Canele
redacao@viva.com.brAs novelas brasileiras conquistaram o público ao longo das décadas com tramas envolventes, histórias de amor, reviravoltas inesperadas e, claro, vilãs inesquecíveis. São elas que colocam fogo na história, movimentam os conflitos e, muitas vezes, se tornam mais lembradas que os protagonistas.
Com personalidades marcantes e atitudes cruéis, essas personagens deixaram uma marca profunda na dramaturgia nacional. Confira abaixo as 7 maiores vilãs das novelas brasileiras que o público nunca esqueceu:
Entre as mais memoráveis está Odete Roitman, de Vale Tudo. Vivida por Beatriz Segall, ela personificava a frieza e o elitismo sem escrúpulos.
Seu nome virou sinônimo de vilania, e sua morte se tornou um dos maiores mistérios da teledramaturgia brasileira.
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Outra que não sai da memória do público é Nazaré Tedesco, de Senhora do Destino. Interpretada por Renata Sorrah, a personagem conquistou uma legião de fãs com sua mistura de maldade, sarcasmo e humor. Suas cenas dramáticas e os memes eternizaram a vilã na cultura popular.
Carminha, de Avenida Brasil, também garantiu seu lugar no panteão das grandes antagonistas. Comandada por Adriana Esteves, a personagem era dissimulada, manipuladora e responsável por momentos explosivos da novela.
Sua complexidade conquistou a crítica e o público, que a consideram uma das vilãs mais bem construídas da televisão.
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Em Mulheres de Areia, Raquel, vivida por Glória Pires, causava intrigas e tensão ao se contrapor à bondade da irmã gêmea Ruth. A performance da atriz deu à trama um clima psicológico denso e cativante.
A vilania com sotaque nordestino ganhou destaque em A Indomada, com a figura de Maria Altiva, interpretada por Eva Wilma. A personagem era autoritária, preconceituosa e hilária, com seus bordões e trejeitos que conquistaram os telespectadores.
Branca Letícia, de Por Amor, é outro exemplo de antagonista que marcava suas cenas com classe e crueldade. Vivida por Susana Vieira, Branca representava uma vilania mais contida, mas igualmente nociva, especialmente por manipular os sentimentos dos filhos.
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Por fim, Cristina, de Alma Gêmea, interpretada por Flávia Alessandra, era movida pela inveja e obsessão. Sua aparência doce escondia uma personalidade perversa, que fez de tudo para impedir o amor verdadeiro entre os protagonistas.
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Essas vilãs, com suas diferentes faces da maldade, ajudaram a construir o sucesso de grandes novelas e continuam vivas na memória de quem acompanhou suas histórias pela televisão. Elas são prova de que, muitas vezes, o lado sombrio da ficção é o que mais fascina.
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