Foto: JF Diório/Estadão Conteúdo
Por Beatriz Duranzi
[email protected]Na última terça-feira (22), o mundo do rock perdeu uma lenda. Ozzy Osbourne, vocalista icônico do Black Sabbath e fenômeno solo, faleceu aos 76 anos, cercado pelos familiares, conforme comunicado oficial.
Sua última performance ao vivo foi em 5 de julho de 2025, no show de despedida “Back to the Beginning” em Birmingham, sentado em seu trono devido à condição de Parkinson, desgarrando clássicos do Black Sabbath.
Desde os primeiros riffs obscuros com o Black Sabbath até sua carreira solo explosiva, Ozzy se consolidou como uma figura do rock e da cultura pop, conectando gerações.
Black Sabbath (1970)
A faixa-título do primeiro álbum e marco fundador do heavy metal, com aquele lendário riff pesado que moldou todo um gênero.
Considerada o hino definitivo do Sabbath, uma composição imprescindível, impulsionada por riffs inconfundíveis.
Uma crítica poderosa à guerra e ao poder, que se tornou um clássico politizado e contundente.
Conhecida por seu solo imediato e sequências de guitarra inflamadas, virou trilha constante da cultura pop.
O maior hit solo de Ozzy, faixa obrigatória das rádios rock, que elevou seu perfil solo para além do Sabbath.
Com solos virtuosísticos de Randy Rhoads, é um marco técnico e atmosférico no rock pesado.
Balada impactante que ganhou o Grammy, também destaque de um álbum que rendeu vários hits.
Canção emotiva que mostra uma faceta sensível do artista, sucesso nas rádios mainstream.
Embora não mencionado acima, foi um single de destaque com enorme presença nas rádios rock.
Última gravação de Ozzy, lançada em 14 de fevereiro de 2025, entrou no top 10 do Mainstream Rock.
Ozzy Osbourne não foi apenas um músico: foi um ícone que simbolizou rebeldia, honestidade crua e coragem artística. Suas canções contam uma trajetória de invasão sonora, impacto cultural e transformação pessoal.
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