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Ambev lança edital para patrocinar blocos de carnaval em SP e no RJ

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De olho no potencial que a festa proporciona, a Ambev anuncia o lançamento do ‘Brinde à Rua’, seu primeiro edital dedicado aos blocos e ligas independentes de SP e do RJ - Envato
De olho no potencial que a festa proporciona, a Ambev anuncia o lançamento do ‘Brinde à Rua’, seu primeiro edital dedicado aos blocos e ligas independentes de SP e do RJ
São Paulo, 21/22/2025 - Com o carnaval batendo na porta, não são só as escolas de samba estão a todo vapor, mas também os blocos de rua que, além da correria com ensaios e fantasias, buscam patrocínios. De olho no potencial que a festa proporciona, a Ambev anuncia o lançamento do ‘Brinde à Rua’, seu primeiro edital dedicado aos blocos e ligas independentes de São Paulo e do Rio de Janeiro, assinado por Skol e Brahma, marcas com um longo histórico de apoio e fomento ao carnaval brasileiro.
Na capital paulista, a Skol traz ativações exclusivas, experiências imersivas para os consumidores e ações de personalização em guarda-sóis e pontos de venda. Além de Skol, os foliões poderão aproveitar outras cervejas e bebidas do portfólio da Ambev, incluindo rótulos premium como Spaten e Corona, além das opções zero álcool para quem prefere curtir sem abrir mão da cerveja gelada.
Leia também: Quando é o Carnaval em 2026? Tudo o que você precisa saber para se programar
Já no Rio, o apoio aos blocos ficará por conta de Brahma, patrocinadora oficial do carnaval na região. A cerveja tem ligação histórica com a festa popular brasileira, que nasceu onde hoje é a Marquês de Sapucaí. Um fato curioso, é que Brahma teve a sua primeira cerveja engarrafada em 1934, justamente por conta da folia carioca.

Como particiar

A iniciativa contemplará blocos com até 20 mil foliões - aqueles que carregam o espírito popular da festa e enfrentam grandes desafios logísticos e financeiros. As inscrições começam no dia 28 de novembro e vão até 07 de dezembro, podendo ser realizadas de forma gratuita pela plataforma Prosas.
Com repasse direto, antecipado e sem custo para os grupos contemplados, a iniciativa da companhia vai apoiar, ao todo, 250 blocos e ligas independentes, totalizando um investimento de R$ 4 milhões para fortalecer a base do carnaval de rua e contribuir com uma celebração mais autônoma, organizada e segura.
“Somos uma grande parceira do carnaval brasileiro. Ambev tem mais de 25 anos apoiando o ecossistema e criando experiências emblemáticas que conectam nossas marcas e foliões de todo o País", diz o diretor de marketing de experiências e patrocínios, Leandro Mendonça.

Quando surgiram os blocos?

Os blocos de rua nasceram por volta do século XIX, como uma alternativa aos bailes de elite. Cresceram e hoje são responsáveis pela alegria de muitos foliões. Já no século 20, surgiram as primeiras marchinhas de carnaval, como “Ô Abre Alas” e “Pierrô e Colombina”.
Foi em 1918, no Rio de Janeiro, que surgiu o primeiro bloco de carnaval de rua registrado, o Cordão da Bola Preta. O bloco foi criado por um grupo de amigos que se reuniam para brincar o carnaval e se vestiam com roupas de bola preta, que eram comuns na época.
Em pouco tempo, o bloco atraiu muitas pessoas para as ruas e foi inspiração para outros blocos, como o Cacique de Ramos e o Bafo da Onça.
Logo, os blocos se tornaram uma tradição em todo o país. Em cidades como São Paulo, Recife e Salvador, os blocos de carnaval de rua são uma das principais atrações da festa. 

Potencial de negócios

Para se ter ideia, este ano, segundo a prefeitura de São Paulo, foram realizadas 767 inscrições de blocos de rua, que se apresentaram em diferentes datas, com o número total de desfiles atingindo a marca de 860. No Rio de Janeiro, não foi diferente, o período contou com 470 blocos registrados para os desfiles.]
Segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC), este ano o carnaval movimentou cerca de R$ 12 bilhões na economia brasileira, em setores como bares e restaurantes (R$ 5,4 bilhões), transporte (R$ 3,31 bilhões) e hospedagem (R$ 1,28 bilhão) respondendo por 83% da receita do turismo. Além disso, 53 milhões de pessoas participaram das festividades, e foram criadas mais de 32 mil vagas temporárias, fortalecendo comunidades e impulsionando a economia e trabalho. 

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