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Avaliação positiva do STF sobe de 23% para 33% entre julho e dezembro

Luiz Silveira/STF

A pesquisa Genial/Quaest também apurou que a avaliação negativa também cresceu, indo de 32% para 36% no mesmo período - Luiz Silveira/STF
A pesquisa Genial/Quaest também apurou que a avaliação negativa também cresceu, indo de 32% para 36% no mesmo período

Por Victor Ohana, da Broadcast

redacao@viva.com.br
19/12/2025 | 17h47

Brasília, 19/12/2025 - Entre julho e dezembro deste ano, a avaliação positiva da população sobre o trabalho do Supremo Tribunal Federal (STF) cresceu 10 pontos porcentuais, de 23% para 33%, segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira pela Genial/Quaest. A pesquisa também apurou a percepção da população em relação aos poderes Executivo e Legislativo.

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A avaliação negativa do STF cresceu quatro pontos porcentuais nesse período. O índice foi de 32% para 36%. Já a avaliação regular caiu 10 pontos porcentuais, de 34% para 24%. A população que não soube ou não respondeu caiu de 11% para 7%.

Governo Lula

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem a maior avaliação negativa entre os Três Poderes da República, apontou a pesquisa. Segundo o levantamento, 38% dos entrevistados disseram ter uma avaliação negativa sobre o atual comando do Poder Executivo, enquanto 34% afirmaram ter avaliação positiva, e 25%, regular. Os outros 3% não souberam ou não responderam.

No Poder Legislativo, a avaliação positiva sobre o trabalho da Câmara dos Deputados cresceu cinco pontos porcentuais, indo de 15% para 20% entre outubro e dezembro. Já a avaliação negativa caiu de 39% para 36% nesse período, e a avaliação regular oscilou de 36% para 35%.

Senado

No caso do Senado, a avaliação positiva cresceu de 18% para 22% entre outubro e dezembro. A avaliação negativa oscilou de 34% para 33%, e a regular, de 36% para 34%.

 A Quaest realizou 2.004 entrevistas com brasileiros de 16 anos ou mais, entre 11 e 14 de dezembro, por meio de coleta domiciliar realizada por meio de entrevistas face a face e questionários estruturados. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, com 95% de nível de confiança.

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