Defesa de Mauro Cid pede retirada de tornozeleira e alega que pena já foi cumprida

Antônio Cruz/Agência Brasil

Por ter feito acordo de delação premiada, a pena de Mauro Cid foi fixada em 2 anos em regime aberto - Antônio Cruz/Agência Brasil
Por ter feito acordo de delação premiada, a pena de Mauro Cid foi fixada em 2 anos em regime aberto

Por Lavínia Kaucz, da Broadcast

redacao@viva.com.br
Publicado em 12/09/2025, às 17h08
Brasília, 12/09/2025 - A defesa do tenente-coronel Mauro Cid, condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado, pediu à Corte a retirada da sua tornozeleira eletrônica e a derrubada das demais medidas cautelares impostas contra ele, como bloqueio de bens e retenção de passaporte. A petição foi encaminhada ao Supremo na tarde de hoje.
 Por ter firmado acordo de delação premiada, a pena de Cid foi fixada em dois anos em regime aberto - a mais leve entre os 8 réus condenados. A Primeira Turma validou a delação e manteve os benefícios firmados no acordo.
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 A defesa também pede que o período de cumprimento das cautelares deve ser subtraído da pena de Cid. “Considerando a pena imposta foi de dois anos, e que, Mauro Cid está com restrição de liberdade havidos mais de dois anos e quatro meses, entre prisão preventiva e as cautelares diversas da prisão - desde maio de 2023, extinto está, fora de toda dúvida, o cumprimento da pena fruto da condenação que lhe foi imposta”, diz a petição.
Palavras-chave Mauro Cid STF pena tornozeleira

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