Ceia de Natal completa com R$ 300, R$ 500 ou R$ 1.000; veja como fazer
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Por Thiago Lasco
12/12/2025 | 08h04 ● Atualizado | 08h21
São Paulo, 12/12/2025 - A noite de Natal é um convite à reunião, à partilha, à troca de afeto e ao cuidado com quem é mais importante em nossas vidas. Uma ceia abundante e caprichada, como manda a tradição, torna esse momento ainda mais especial e ajuda a criar lembranças que ficarão para sempre.
Mas armar um banquete digno da data pode ser desafiador, especialmente quando o orçamento está mais apertado. Nesse caso, é preciso fazer escolhas certeiras, apostando em receitas que encantem os olhos e o paladar sem pesar demais no bolso e pesquisando bem os preços dos ingredientes. O resultado desse esforço, feito com muito amor e carinho, certamente valerá a pena – o importante é não deixar de celebrar.
Para encorajar nossos leitores a irem para a cozinha mesmo com pouco dinheiro disponível, o VIVA convidou a chef Ione Lima a montar três cardápios completos de Natal, todos pensados para uma família de até seis pessoas, com quatro adultos e duas crianças.
Envie suas receitas de Natal para o VIVA
E você, caro leitor ou leitora? Tem aquela receita especial de Natal que não pode faltar na sua ceia de jeito nenhum? Se sim, envie para o VIVA. Vamos adorar conhecer suas receitas – e escolher algumas para publicar aqui no site. Clique aqui para enviar suas receitas.
O primeiro cardápio prevê um investimento total de apenas R$ 300, com direito a chester e pernil, sem deixar de lado a tradicional rabanada. Os outros dois menus têm custo aproximado de R$ 500 e R$ 1.000, respectivamente. Confira:
- Ceia de Natal com R$ 300: econômica no bolso, abundante no sabor
- Ceia de Natal com R$ 500: um toque de sofisticação que cabe no bolso
- Ceia de Natal com R$ 1.000: receitas chiques, para uma noite especial
Filha de uma cozinheira baiana de mão cheia e de um paulistano também apaixonado por comida, Ione Lima cresceu com a família sempre reunida em torno da mesa, entre pratos que misturam influências brasileiras, africanas e europeias.
Formada em gastronomia há mais de 10 anos, a culinarista se especializou em comida ancestral e afetiva, com um olho em receitas reconfortantes, que resgatam memórias, e outro na economia doméstica, que preza preparos práticos e saudáveis.
“Nos três cardápios que montei para os leitores do VIVA, eu quis propor receitas que fossem fáceis de executar, conversassem entre si e com sabores que trouxessem aconchego. É aquela comida das bisavós, avós, mães e tias, que às vezes nem está no papel, mas atravessa gerações. Qualquer que seja a opção escolhida, da mais econômica à mais elaborada, o que une todas essas receitas é o afeto, o ato de compartilhar, que nutre nosso corpo e a nossa alma”, conta Lima.
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